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quinta-feira, 30 de junho de 2011

O primeiro orgasmo

É assim. Você perde a virgindade e, a partir daí, parece que não consegue mais viver sem o tal do sexo. Não pelo fato de a primeira vez ter sido maravilhosa, deslumbrante, inesquecível. É que o namoro de beijinhos, cinema-matinê e mãos dadas perde a graça por completo. É como macarronada sem molho a bolonhesa. Não dá.

Com o tempo, surgem novas posições e você passa a conhecer melhor seu corpo, sabendo bem daquilo que gosta, adora ou, até mesmo, não suporta. É uma fase deliciosa essa de experimentar, testar, provar, descobrir... Você se sente, literalmente, como uma criança no mundo da fantasia! E também faz muito bem ao relacionamento. É como se um novo laço, mais firme e sólido, se formasse entre o casal.

E aí vem o primeiro orgasmo.

Você, que já gostava da coisa, passa a entender por que tanta gente é pirada por sexo; por que se fala tanto sobre o tema no mundo inteiro; por que tem tanto livro, blog, crônica, poesia, filme sobre sexo. Menina, esse negócio de orgasmo é uma das sete maravilhas do mundo (outra maravilha é devorar um petit gateau com sorvete de creme! Hum!!)!

Além de você dividir um momento único com seu namorado enquanto fazem amor, rola aquele bônus no final!!! Prazer dos dedos do pé ao último fio de cabelo (aquele arrepiado). Como pode ser tão gostoso? Como pode ser tão sincero? Como pode melhorar tanto o humor, rejuvenescer, provocar sorrisos de pura satisfação? COMO PODE?

Só podia mesmo ser coisa de Deus! Porque mandar bala por mandar, só para a procriação, não faz qualquer sentido. Quer dizer, até faz. Mas por que não torna-lo mais interessante, não? Já que é para fazer, que seja bem feito, que traga “benefícios”, que melhore o humor e transforme a alma.

Recomendo a todas! Ontem, hoje e sempre! Pela manhã, pela tarde, à noite e até de madrugadinha! E se ainda não tiveram o primeiro orgasmo (ou, então, se eles foram poucos), está na hora de se descobrir melhor e saber como colocar a mão na taça no fim do campeonato!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Por falar em primeira vez...

Recebi essa piada por e-mail dia desses, minutos após escrever a crônica sobre A Primeira Vez! Bem, confesso que, apesar de tosca, a piada veio a calhar, por isso segue o texto para vocês!

A garota vai à primeira festa de sua vida e, com medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe:
- O que faço, mamãe, se os garotos insistirem?
- Se os rapazes começarem a insistir muito minha filha, pergunta que nome eles vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam.
Assim foi. No meio de uma dança, um carioca disse:
- Vamos para o jardim atrás da piscina, garota?
Ela vai, mas quando o moço quer avançar ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
O carinha olha-a com surpresa, diz que esqueceu a carteira no bar e sai de fininho. Uma hora mais tarde, repete-se a cena com um mineiro. Na hora em que ele ia atacá-la, ela pergunta:
- Que nome vamos dar ao nosso filho?
Ele fica gelado e vai-se embora. Em seguida, chega um paulista e, como quem não quer nada, lhe dá um beijo. Ela também pergunta:
- Que nome vamos dar ao nosso filho?
O paulista também sai de fininho... Mais tarde chega um baiano. Ele vai com ela para o jardim, começa com beijinho aqui, beijinho ali, apalpa-lhe o peito e ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
Ele continua e abre o vestido dela.
- Que nome vamos dar à criança?
Ele pega nos seios.
- Que nooome vaaamos dar à criança?
Ele tira o vestido dela e a sua calcinha.
- Que noooome...ahhh... vaaaaaaaamos daaar... ahhhh... à  criançaahhhhhh...Ahhhhhhhhhhhh... Queeee....noooooome....vaaaaaaamos..... não pára....daaaaaaaar...vai...vai... vaiiiiii... àaaaaaaaaaaah... criaaaaaaaança????
Depois de eles gozarem, ela pergunta mais uma vez:
- E agora, qual vai ser o nome do nosso filho?
E o baiano triunfante, tira a camisinha bem devagar, levanta para o alto, dá um NÓ BEM FIRME e diz:
- Se ele conseguir sair daqui, vai se chamar "MAGAIVER".

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A Primeira Vez

Você não entende nada. Não sabe o que está acontecendo. Não saca qual o próximo passo e nem consegue imaginar que papel deve desempenhar naquele momento. Você apenas fica ali, deitada, com as pernas levemente afastadas, a blusa enrolada para cima, olhando para o teto, suando intensamente e imaginando como vai ser o tal sangramento que dizem ser inevitável.

Ah, tem também a dor. A dor lancinante que vem com tudo no início e que a deixa anestesiada por minutos, que mais parecem horas. A dor que não vai embora até terminar o processo, que, pelo menos, é bem rápido.

Fico imaginando como se sente o cara, que tem a função de saber fazer a coisa, de achar a porta de entrada, de mandar ver e de ainda causar uma boa impressão. Acho que é por isso que eles suam tanto, ficam tão nervosos. E acho que é por causa de todo esse nervosismo que os dois não se falam durante o ato e o silêncio impera no ambiente.

E como não ficar nervoso? Estamos falando aqui de perder a virgindade! E perder a virgindade não tem nada a ver com inaugurar uma boca virgem. Virgindade é coisa séria ou, pelo menos, deveria ser. Beijar uma boca pela primeira vez é uma ótima descoberta, gostosa mesmo, mas sem grandes consequências (a não ser pela emoção que a novidade traz). Perder a virgindade não. Muda a sua vida, inaugura uma nova fase, transforma a menina em mulher.

Impressionante como, mesmo sem entender exatamente o que está acontecendo, você sente que alguma coisa mudou e que você nunca mais será a mesma menina de antes. Não que isso seja ruim. Você fica instantaneamente mais madura, mais serena, mais tranquila.

Mas lembre-se. Perder a virgindade não é só viver uma experiência nova. Tudo muda. Muda tudo. Afinal, a partir de agora, você já pode ser mãe. E ser mãe é um mundo completamente novo!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dicas - O Primeiro Amasso

Depois de ver fotos chocantes (logo a seguir), minha única dica é: espere (consideravelmente!!) para dar o seu primeiro amasso!!!!! Oh, Lord!!














terça-feira, 14 de junho de 2011

O primeiro amasso

Opa! Tem alguma coisa estranha rolando! Será que eu comi algo estragado? Bebi demais na festinha de ontem e agora estou pagando por isso? Será fome? Por que então minha barriga está de pernas para o ar???? Ó, Céus!! O mais curioso de tudo isso é que não é uma sensação ruim. Está tudo embrulhado, mas eu estou gostando...

É mais ou menos isso que passa pela nossa cabeça quando rola o primeiro amasso. Como você nunca tinha ficado mais íntima de nenhum garoto, não sabia o que poderia sentir. Na verdade, nem sabia que essas coisas de amasso existiam. Já estava tão surpresa, boquiaberta e enamorada dos beijos que nem sonhou com novos e maravilhosos desdobramentos do jogo homem-mulher.

O engraçado é que parece que tem uma borboletinha dentro da barriga da gente, voando em velocidades e direções diferentes! À medida que muda o beijo, o abraço ou o carinho, a borboleta muda a rota do voo... É uma coisa boa e incômoda. Tudo ao mesmo tempo.

E pensar que andar de mão dada ou ganhar um beijo arrebatador bem no pátio da escola era o melhor que ia acontecer na sua vida, hein?

Eu, para ser sincera, fiquei nervosa. Nervosa porque enquanto era só beijo “bonzinho”, a coisa parecia permitida, legal, correta. Depois que os amassos começaram, passei a achar que estava cometendo alguma espécie de crime amoroso. Não era mais uma coisa certinha, santinha. Aquilo era uma coisa para maiores de 18 anos. Eu era má e sentia coisas.

Confesso que também fiquei preocupada. Afinal, enquanto os amassos eram só uma possibilidade, os beijos podiam ser loucos, intensos, longos, molhados, sem grandes consequências. Depois, com o estágio #amassomodeon, qualquer beijo mais caliente tirava as coisas do trilho e eu virava massa de pizza na mão de pizzaiolo...

Juro que tentei, diversas vezes, voltar para a etapa do beijo gostoso e ponto, sem os tais “apertos” e as hiperativas “borboletas”, mas nada parecia funcionar. É que depois que o amasso aparece, não tem volta atrás. Não dá mais para querer só beijinho e mãozinha dada (mesmo que você mude de parceiro). A coisa vai mudando de nível, espontaneamente, que nem o créu. Da velocidade um chega-se, inevitavelmente, à cinco...

E como não tem volta atrás, marcha ré, começar do zero, deixe de ser boba e pelo menos escolha um bom pizzaiolo.