Pesquisar este blog

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Para todo o mal... a cura!

NÃO SOFRA COM A VERDADE, AMPLIE SEU DOCUMENTO

Por Fabrício Carpinejar

São técnicas 100% naturais, que não dependem de aparelhos, cirurgias e remédios. A partir de exercícios de convencimento fisioterápico com as palavras, você conseguirá fenomenal melhora na circulação sanguínea em seu p., aumento de até 10 cm no comprimento e reforço adicional na espessura. Preste atenção no método revolucionário, aplicado por mulherengos como Trotski, Serge Gainsbourg e Woody Allen, feiosos famosos e de reconhecidos dotes discretos. O trio foi usuário da estratégia, e a prova viva de que sexo é arte.

Mulher não exige que o homem tenha um p. grande, mas que tenha atitude de p. grande. Postura de p. grande. Intensidade de p. grande. Reivindica amor de p. grande.

Sexo é peso pesado. Obrigatório desvestir o roupão jurando que é pesagem do UFC.

Sexo é superlativo, ão pra cá, ão pra lá. Garanhão, gostosão.

Pode apreciar música clássica na sala, jazz na varanda, rock na cozinha, porém sexo é funk e pagode. Para funcionar, as letras são as piores possíveis, as rimas põem Chico Buarque em desespero. Metáforas apenas provocam traumas, vá que a pessoa não entenda algo e comece a chorar pensando que não gosta dela.

- Você é delicado comigo, suave, nem parece que está entrando.
(Não é um elogio da sua competência, ela acabou de avisar que não sente nada, entendeu?)

Espera-se frases óbvias, pedidos de clemência ou incitação à selvageria, para desfrutar da impressão verbal que maneja um guindaste portuário.

A comunicação não admite erro.

Sexo é persuasão. Não entraremos na cama para fotografar, mas imaginar e delirar. Quando fechar os olhos, aumente seu p. Fantasia não tem pedágio.

Sexo é épico, destinado a grandes batalhas e lanças. A palavra é mais fundamental do que o corpo. A palavra é o corpo.

O essencial é que um dois do relacionamento não acredite que o instrumento é pequeno. Que seja logo você. Não conte com a generosidade dela.

É óbvio que ela verá aquilo que você é, mas não deve se desculpar por antecedência, desista da régua de algumas sentenças como "mais vale um pequeno brincalhão do que um grande bobalhão". É assinar o atestado de óbito. Quem diz isso tem menos do que 12 cm. Quem diz isso avisa de cara do seu complexo de inferioridade. Quem diz isso não carrega uma pasta, e sim uma merendeira.

Explicar sexo somente no caso de impotência. Sexo é ação.

Não se acovarde com a zombaria. A atitude de p. grande afasta o bullying. A parceira observará seu p., escutará o que você fala, revisará o seu p., ouvirá de mais perto, ficará intrigada com sua fé, e prometerá mentalmente procurar um oculista. Achará que ela é que está errada e tratará de compensar a protuberância invisível da sua natureza com caprichos de uma gueixa.

Melhor propaganda enganosa do que calúnia e difamação.

Não subestime o poder de negação.

Se ela tirar uma imagem do seu p. da câmera do celular, argumente que faltou zoom. Se ela gravar em vídeo a transa, culpe o amadorismo da gravação.

Imbatível até hoje o combinado de forças entre o poder da negação e o poder da afirmação.

Afirme diante do espelho:

- Tenho um p. grande.

Negue diante dela:

- Não tenho um p. pequeno.

Todo mundo receia ser louco, todo mundo teme perguntar demais e ser inconveniente. Sua insistência abalará qualquer certeza.

Seja orgulhoso.

Recorde de Davi, do Michelangelo. Aquele nu frontal é constrangedor. A mais famosa estátua do mundo tem um p. infantil. Mas seu semblante é de guerreiro, visionário, mirando longe, alheio a pormenores.

Com a convicção de que não é avantajado, não se entregue fácil. Minta para si e para os outros. A verdade - tanto quanto a mentira - estraga o suspense.

Não há documento que não possa ser ampliado pela estima.

A confiança é que torna o macho superdotado. Jamais se envergonhar, não menosprezar os centímetros de sua volúpia.

Pare de se lamentar e fugir da convivência. Confira ações que aumentarão sua escultura. Aposte na incoerência. Aja exatamente ao contrário do que costuma agir.

a) Não use a casinha dos banheiros, mije no mictório e, de preferência, no meio para mostrar autoridade;
b) Brinque quando ela fala sério, fale sério quando ela brinca. O desacordo favorece a tensão e hipertrofia o interesse;
c) Ponha sunga branca para ir à praia, despreze bermudas e aquilo que serve para esconder o volume;
d) Numa festa entre amigos, seja o primeiro a ameaçar o strip. Impossível raciocinar que um exibicionista possui p. pequeno;
e) Nunca transe no escuro. Acenda todas as luzes, inclusive compre refletores. No palco, o ator não enxerga o público. Portanto, ofusque sua plateia;
f) Tire uma por uma das peças com lentidão de filme de Jean-Luc Godard. Comprovado que ninguém aguarda o homem se desvencilhar da cueca.
g) Conte histórias sexuais, crie personagens e situações excitantes durante o ato. Guie sua parceira no jogo de provocações. Aproveite para engrandecer seu corpo.
h) Faça questão de sexo oral, para não restar dúvidas do disfarce psicológico.

Publicado na Revista Vip
Edição 324 Ano 31 Março 2012
Ps. 88-89

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O silêncio dos "inocentes"

Você está ficando com alguém. Está tudo muito bem. Está tudo muito bom. De repente, o outro resolve parar tudo! Sem dar motivo. E o pior: sem avisar! Simplesmente, o ser deixa de procurá-la. Começa o drama! Seu cérebro bola milhares de razões. Suas amigas inventam teorias mirabolantes. O horóscopo confunde mais ainda a sua cabeça. A única resposta certa é que o cara realmente não quer mais nada com você. Ok. Entendido. Mas por quê? Por quê? Por quêeeeeeeeeeeeee???

Pois é. A resposta pra essa pergunta é um dos maiores mistérios da humanidade. Desde que o mundo é mundo, ou, pelo menos, desde que se tem qualquer registro, as mulheres sempre passaram por essa angústia. E se você, amiga, disser que nunca passou por isso, não acredito mais em você, nem se me disser que 2+2=4. Vai ser taxada de mentirosa pra todo o resto de sua existência!

Infelizmente, não pela primeira e, com certeza, nem pela última vez, vivi recentemente essa situação. A história estava tranqüila. Era um “relacionamento” leve, sem qualquer cobrança, promessa ou ilusão. O melhor de tudo: cada um tinha sua vida totalmente independente da do outro. Estávamos juntos alguns dias da semana e, nos outros, cada um na sua (na sua MESMO). A companhia era agradabilíssima, o sexo excelente, o papo fluía com facilidade, ou seja, TDB.

Até que, passados Natal, Ano Novo e férias (cada um viajando pra um lugar diferente e curtindo com os seus), o tão esperado (pelo menos, por mim) reencontro. Mas, peraí! Cadê o beijo, cadê a saudade, cadê o abraço, cadê tudo? Muita calma nessa hora! Espero a noite chegar, quando costumávamos nos encontrar, mando mensagem. Cri, cri, cri... Espero mais alguns dias, sem tocar no assunto, esperando que ele me procure ou se pronuncie. Cri, cri, cri... Ok. Entendido. Ele não quer mais nada. Mas por quê? Por quê? Por quêeeeeeeeeeeeee???

Essa é a pior dúvida que pode habitar meu cérebro! Que ele não quer mais já está claro, nem precisa dizer. Afinal, quem quer, procura, quem não quer, não procura. É simples assim mesmo, meninas! Não inventem teorias da conspiração. Tudo bem, mas custa alguma coisa falar que não quer mais? O cara vai morrer se falar “Desculpa, não rola mais, por isso, isso, isso e aquilo outro”?

Não sei o que acontece com os homens. Eles simplesmente não conseguem dizer que não querem mais! Medo? Descaso? Imaturidade? Malandragem? Qualquer que seja o motivo, é uma PUTA SACANAGEM “terminar” sem avisar e ainda deixar a mulher sem saber o motivo!!! Nós não vamos gritar, morder, bater, matar. O máximo que podemos fazer é chorar pela perda e depois seguir vivendo. Excluídos os casos em que a moça em questão é louca, lógico. Mas pode ter certeza de que são raríssimos os casos de loucas varridas não internadas.

Eu sou normal, tranquila, serena, madura. Sei ouvir não, com muita classe, inteligência e respeito à escolha do outro. Não é não, ponto final. Já cri, cri, cri...

By Ana Fabre

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Aí a briga começou

Eu recebi este e-mail do meu cunha Marcel e como o tema tem tudo a ver com o blog... Divirtam-se!

Minha esposa sentou-se no sofá junto a mim, enquanto eu passava pelos canais. Ela perguntou:
- O que tem na TV?
Eu disse:
- Poeira.
Aí a briga começou...
===============================
Minha esposa estava dando dicas sobre o que ela queria para seu aniversário que estava próximo. Ela disse:
- Quero algo que vá de 0 a 100 em cerca de 3 segundos.
Eu comprei uma balança para ela.
Aí a briga começou...
===============================
Quando cheguei em casa ontem à noite, minha esposa exigiu que a levasse a algum lugar caro. Então eu a levei ao posto de gasolina.
Aí a briga começou...
===============================
Depois de aposentar-me, fui até o INSS para poder receber meu benefício. A mulher que me atendeu solicitou minha identidade para verificar minha idade. Chequei meus bolsos e percebi que a tinha deixado em casa. Disse à mulher que lamentava, mas teria que ir até minha casa e voltar depois. A mulher disse: - Desabotoe sua camisa. Então, desabotoei minha camisa deixando exposto meus cabelos crespos prateados. Ela disse:
- Este cabelo prateado no seu peito é prova suficiente para mim. E processou meu benefício.
Quando cheguei em casa, contei entusiasmado o que ocorrera para minha esposa.
Ela disse:
- Por que você não abaixou as calças? Você poderia ter conseguido auxilio-invalidez também...
Aí a briga começou...
===============================
Minha mulher estava nua, se olhando no espelho do quarto de dormir. Ela não está feliz com o que vê e diz:
- Sinto-me horrível; pareço velha, gorda e feia. Eu realmente preciso de um elogio seu.
Eu disse:
- Sua visão está ótima!
Aí a briga começou...
===============================
Eu levei minha esposa ao restaurante. O garçom, por algum motivo, anotou meu pedido primeiro.
- Eu vou querer churrasco, mal-passado, por favor.
Ele disse:
- Você não está preocupado com a vaca louca?
- Não, ela mesma pode fazer seu pedido.
Aí a briga começou...
===============================
Voltei do médico após uma consulta e minha esposa toda preocupada, pergunta-me:
- E então, o que o médico lhe disse?
De pronto, eu respondi:
- A partir de hoje, não faremos mais amor, estou proibido de comer qualquer coisa gorda.
Aí a briga começou...
===============================
Recebi este e-mail e repassei para minha esposa . . . .
Aí a briga começou...