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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Amigo é...


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A modernidade e seus deuses mortais

Imagina o protótipo de Deus grego: alto, ombros largos, olhos amendoados de tirar o fôlego, mãos grandes, sorriso branco, malicioso. Daquelas visões que te deixam de perna bamba. Só de olhar. E o cara está parado bem a sua frente. E, inacreditavelmente, ele está te olhando. Pelo menos, é o que você acha (mas é claro que você acharia isso!). Na verdade, você está distorcendo a realidade, tamanho é seu desejo de ser cantada pelo tal Deus. Mas ele é DE-US e você é mortal e essas coisas NUNCA acontecem...

E não é que, naquele dia, aconteceu? Mas comoooooooooooooooooooo???

A boca seca, a língua trava, a perna amolece, o coração enfraquece. Se o cara chegar agora, já pode enterrar, porque você já tá morta. E ele chega. Aproxima-se confiante (afinal, como não ser confiante? O cara é um Deus grego!). Toma um gole do drinque. Te olha. Anda mais um pouco. Dá um sorriso discreto. Para. Fala alguma coisa com o amigos. Eles te olham. Se olham. Mais um sorriso maroto. Você tenta disfarçar: conversa com as amigas, dança, olha para os lados. Mas você tá é morrendo por dentro!

E eis que a figura chega. "Oi. Tava te olhando. Você é linda!" (Eu? Linda?). Tudo bem, ele é míope. Claro que tinha que ter um defeito. Mas esse defeito tá mais é parecendo qualidade (afinal, está bem claro quem é o lindo da história)! Aproveita, colega, aproveita! Antes que ele se arrependa. Você já está pronta para beijar o tal Deus - dane-se se ele é desempregado, mora com os pais e nunca lavou uma cueca.

Mas, aí, surpresa (surpresa boa, já aviso, só no Kinder Ovo)! "Então, véeeeeeeeeeeiiiiiiiiiii. O que você faz da vida, véeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiii? Eu sou economista, véeeeeeeeeeiiiiiiii. Mas tô trabalhando em outra área, véeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiii. Sabe como é, né, véeeeeeeiiiiiiiii? Concursado, véeeeeeiiiiiiiiiiiiii". Para tudo!! Morri! Que desgosto! Como assim? Deus grego tem que ser perfeito! Não pode falar véeeeeeiiiiiiiiii. Não pode!!! Ah, que desperdício! Eu mal respondo. Na verdade, faço grunhidos, que remetem à comunicação onomatopéica da era das cavernas.

Enquanto ele conversava, eu traçava estratégias de fuga! Ai, que inferno!!! Calada, pensativa, ele vem: "Fala alguma coisa, véeeeeiiiiiii. Só eu falo. Pô, também sou tímido, véeeeeeiiiiiiii. Se esforça". Eu só olho, dou aquela risadinha doce, mas, no fundo, quero mesmo assassiná-lo.

Até que enfim, consigo fugir. Sem dar muitas explicações. Como é bom estar livre!

Em menos de 15 minutos, o Brad Pitt teen me acha. Ai, que lindo! Ai, que chato! Ele recomeça com as cantadas, todas fatidicamente intercaladas por véeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Ai, que saco! Sem paciência, mas mantendo a postura lady de ser, digo: "Você não incomoda não (ele tinha perguntado se incomodava. Precisava perguntar?), fulano, mas, sabe, não vou ficar com você". Ele não entende. Eu repito. "Blá, blá, blá, caixinha de fósforo". Ele me olha e, desapontado, sai (Deus grego também leva fora, honey).

Caráaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, véeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Achei que ele não fosse se tocar NUN-CA!

By Mari Abreu

terça-feira, 24 de agosto de 2010

É o amor...

Com namorados como esses, quem precisa de inimigos?

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Homens são de Marte, mesmo!

Eu fui pedida em casamento, no Gates, em um domingo à noite (dia oficial da pegação, ao menos nesse pub). Ok, ok, ok. Já sei o que vocês vão dizer: “Ah, o namorado da minha amiga a pediu em casamento na balada, depois de seis anos juntos!”. Outras diriam: “Já vi isso acontecer na noite. Foi emocionante!” Algum amigo homem arriscaria dizer (revelando, assim, mais uma característica do “curioso” mundo masculino e chocando a interlocutora que vos fala): “Conheço vários caras que já tentaram essa jogada! Pior que tem mulher que acha fofo e acaba ficando com o cara!” Ah, é? Mas algum desses pedidos teve direito a aliança de ouro, na caixinha, com garantia e tudo? E por acaso foi dirigido a uma completa e total estranha? E-xa-ta-men-te! O meu pedido foi assim.

Não apenas fui pedida em casamento, mas o cara se ajoelhou (no meio da pista de dança do Gates!!), pegou a minha mão, abriu a caixinha e me apresentou a joia (de ouro vermelho, branco e dourado – e de muito bom gosto), enquanto dizia as palavrinhas mágicas. Meanwhile, uma horda de mulheres se espremia/acotovelava para acompanhar a cena, enchendo o salão de (muitos) suspiros. Para elas, eu era a mulher mais sortuda do mundo – ia finalmente desencalhar...

Eu tinha acabado de conhecer o cara no Gates. Fui pegar uma bebida, logo ao chegar, e ele já veio falar comigo. Achei-o normal, mas não me interessou. Só que ele grudou em mim e rapidamente virou minha “outra metade”. Meus amigos me olhavam assustados – e eu devolvia aquela cara de: “putz, me ajuda! O que faço?”.

Aí, quando o cara tirou aquele anel do bolso, vi que algo estava muito errado. Ele estava de posse de uma joia casamentícia!!!! Sinal claro e inequívoco de que foi pedir a namorada em casamento e tomou um fora – e precisava desovar a “peça”, em um ato baixo de vingança, mexendo com os sonhos de uma mulher romântica como eu.

Exatamente o que esse cara foi fazer no Gates depois de um toco? É por isso que os homens são tão estranhos! Ele tinha que ter ido para casa, chorar, lamentar, encher a cara de sorvete! Jamais a melhor opção pós-toco é correr para o Gates – muito menos pedir alguém em casamento para compensar o fora. E, sinceramente, por mais bacana que uma mulher seja, ninguém sabe o que sente logo de cara, muito menos os homens. Eles, aliás, levam anos pensando se aquela mulher que o deixa de quatro é certa para o casamento (“talvez eu ache outra ainda mais bonita, mais gostosa, mais inteligente, mais simpática, mais gentil, mais companheira...”).

Enquanto as mulheres murmuravam e suspiravam, eu comecei a temer pela minha vida. Que cara louco!! Fiquei com medo de apanhar, ao dizer não. Fiquei com medo de ter minha cabeça decepada, ao ser a segunda mulher a rejeitá-lo naquela mesma noite. Tremia de nervoso pensando na melhor forma de fugir dali. Reuni forças, certifiquei-me de que meus amigos estavam por perto, fiz contato visual com os seguranças da boate e disse: “Olha, não dá”.

Ele se levantou, olhou-me bem no fundo dos olhos e, quando eu pensei que minha vida chegava ao fim, ele disse: “Tudo bem. Ao menos, fique com o anel. Ele é a sua cara! Nasceu para ser seu”. Aliviada (ufa) por não ter sido assassinada (ainda), sorri aquele sorriso amarelo e aquiesci. “Tá”. Ele tentou um segundo pedido, agora mais acalorado, mais próximo do meu rosto, basicamente me encoxando (tãaaaaaaaaaaaao romântico!). E eu ousei recusar. Ele ainda tentou pegar meu telefone, mas acabou aceitando o não, tomou seu rumo e finalmente foi para casa, fazer o que tinha que ter feito desde o início.

O anel continua lá em casa, intocado, esperando ser substituído por um pra valer (em um pedido um pouco menos dramático e original).

By Mari Abreu

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Dramas Femininos - Briga com o namorado



Pior que é assim mesmo...

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Guerra dos sexos

Em meados dos anos 90, a trintona com uma vida amorosa atribulada virou tema recorrente de livros mundo afora. Em suas diversas encarnações, ela podia ser gordinha, encalhada e caótica, como a inglesa Bridget Jones, ou uma fashionista que colecionava homens e sapatos, a exemplo das personagens criadas pela americana Candace Bushnell em "Sex and the city". Em qualquer caso, porém, as protagonistas dessas histórias estavam sempre à caça do Homem Perfeito, peça es-sen-cial à felicidade feminina.

Agora, a literatura mulherzinha passa por um novo e animado período: o das moças que detonam o sexo masculino sem dó ou piedade. Não são as únicas a explanar as atuais dificuldades do mercado afetivo. Do outro lado, os homens expõem em páginas de livros os dilemas do macho, espécie que se diz perdida e à beira da extinção. - Quem sabe essa pancadaria não leve à paz? Deixar nossa insatisfação às claras é um bom sinal - acredita a carioca Cris Amorim, 35 anos e quatro relações sérias desfeitas, que acaba de lançar "Manual amoroso da neurótica" (Multifoco).

A nova safra de livros femininos pode ser resumida numa única e antiga máxima: antes só do que mal acompanhada. Entende-se como companhia dispensável o tradicional canalha, que lança mão de um conhecido repertório de desculpas esfarrapadas, mas também outras figuras mais curiosas da fauna masculina.

Fenômeno do segmento pop, "Cuidado! Seu príncipe pode ser uma Cinderela" (BestSeller) destrincha o tipo "bom demais para ser hétero" - gay que se relaciona com moças só para continuar no armário. Pela procura, ou há uma paranoia generalizada ou os enrustidos existem às pencas: em dois meses, o título vendeu 15 mil cópias e já entra em sua terceira edição. O número é considerado excelente pela direção do grupo Record, dono do selo BestSeller, que aposta na marca de 40 mil exemplares vendidos até o fim do ano.

Antes de abordar a homossexualidade enrustida, a editora já havia lançado títulos internacionais que analisam as qualidades - e, principalmente, os defeitos - dos homens. São livros como "Ou casa ou vaza", da americana Alison James, que frisa: as moças precisam parar de sonhar com amor à primeira vista e sinos tilintando na troca de um beijo. A linguagem confessional dá o tom e o molho a essa literatura, digamos, combativa. As jornalistas Ticiana Azevedo e Consuelo Dieguez incluíram em seu livro as experiências de uma certa Sofia, recémseparada de uma Cinderela disfarçada.

Já as autoras de "Homem é tudo palhaço!" (Desiderata) faturam em cima das próprias desventuras, vividas em noitadas, paqueras de trabalho e papos via internet. Lançado em junho, com a primeira edição de três mil exemplares praticamente esgotada, o livro esmiúça clássicos da azaração, como o Palhaço Chef (sua arte é te cozinhar); o Palhaço Micareta (toda festa para ele é um carnaval); e o Palhaço Político (só faz promessas). - Falamos de grosserias, cantadas toscas, sumiços sem explicação. São comportamentos estranhos, que se repetiam no nosso grupo de amigas. Hoje, muitos homens dizem ler nossas histórias para aprender o que não devem fazer - diz Roberta Carvalho, que começou a escrever sobre as situações (ou palhaçadas) que cruzavam seu caminho num blog, em 2002, ao lado das amigas Ana Paula Mattos e Nara Franco.

As três autoras estão solteiras, mas Roberta não vê relação entre seu estado civil e os textos irônicos sobre certas atitudes masculinas. Reconhece, porém, que os comentários maldosos batem nas mesmas teclas. - Somos sempre barangas mal-amadas, lésbicas raivosas ou simplesmente piranhas - conta.

O escritor Xico Sá, pioneiro em abordar os desencontros do "macho perdido" com "a fêmea que se acha", diz que é justamente esse o tipo de comentário que surge quando críticas do gênero vêm à tona numa mesa de bar. Em ambientes mais sóbrios, porém, ele classifica o ataque como uma "porrada pedagógica". - Precisávamos desse baque para nos tornarmos homens melhores - avalia Xico, que acaba de publicar a coletânea de crônicas "Chabadabadá" (Record), cujo título foi inspirado no tema do filme "Um homem, uma mulher", aquele mesmo, que virou "sábado ela dá, sábado ela dá..." na voz do povão. Assim como o título de seu livro, os textos de Xico, 47 anos e cinco casamentos desfeitos, são pontuados pelo humor escrachado. As histórias acabam se transformando em deliciosos relatos tragicômicos das questões vividas por homens e mulheres.

Outro que faz parte de seu time é o gaúcho Fabrício Carpinejar, vencedor do Prêmio Jabuti de literatura no ano passado, graças a "Canalha!", compilação de crônicas, muitas sobre a relação macho/fêmea. Seu novo livro acaba de sair do forno e chama-se "Mulher perdigueira" (Bertrand Brasil). Logo no primeiro texto, ele faz uma ode à mulher que seus amigos tanto reclamam: aquela que faz barraco e é possessiva. - Sou casamenteiro assumido e muito passional. Na minha casa, tudo vira crônica - lembra Carpinejar, um sujeito que diz adorar estender roupas e escolher um bom detergente para lavar a louça, mas sabe que seus hábitos podem ser mal interpretados pelas mocinhas irônicas de plantão. - Minha namorada vê isso tudo como neurose mesmo.

Apesar do tempero igualmente bemhumorado, alguns livros que exploram a guerra dos sexos ainda bebem na fonte dos manuais de autoajuda, que ensinam a fisgar a alma gêmea. Incluem frases de efeito, dicionários, passos e rótulos que denunciam comportamentos típicos do sexo oposto. A diferença é que, agora, os guias dão pistas de como identificar o inverso: sapos travestidos de príncipes. Entre livreiros e escritores experientes, porém, essas publicações não são vistas como obras literárias em seu sentido pleno. - Eles são encarados como livros de comportamento e humor. Mais que fonte de conselhos, fazem uma sátira das relações - diz Luciana Villas-Boas, diretora editorial do grupo Record.

Os próprios autores reconhecem o preconceito do meio. Ao enumerar 150 tiradas típicas dos homens que não querem nada sério, Cris Amorim, autora do "Manual amoroso da neurótica", preferiu usar um pseudônimo. Formada em Propaganda e cursando doutorado em Literatura Brasileira na UFRJ, ela escolheu o nome Luanna Luna para assinar o guia. - Por vir de outra área, não tenho uma postura tão rígida com o que é comercial. Mas achei que um livro como o meu, que traz análises cruéis sobre os homens, poderia me prejudicar em termos acadêmicos e afetivos - diz a autora, que conheceu um novo pretendente há dois meses, pasmem, na sessão de autógrafos do novo livro de Carpinejar.

É mesmo difícil acreditar que as mulheres mudaram da noite para o dia e desistiram de procurar relações estáveis. As estatísticas, aliás, mostram o contrário. De acordo com dados do IBGE, o número de casamentos cresceu 35% entre 1998 e 2008. Para a antropóloga Mirian Goldenberg, da UFRJ, esse boom literário reflete apenas o alto padrão de exigência delas hoje. Em suas pesquisas, as moças ainda sonham, sim, com um companheiro e filhos para criar: - Elas só levam mais tempo para realizar tudo isso. Em compensação, os homens estão usufruindo de companhias mais interessantes, não estão na pior. As mudanças estão apenas nos clichês.

*Fonte: jornal O Globo, matéria escrita por Silvia Rogar

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Piriguetagem Sustentável

Não sei como essa história começou. Ignoro até mesmo quem cunhou o termo. Só sei que essa nova “prática” me foi apresentada muito recentemente – e, desde então, tenho apoiado a causa (nem adianta perguntar se sou ou não adepta...).

A história começa bem antes, no entanto. Tem início com a profusão insana do verbo piriguetar – que acabou ganhando o País. Hoje em dia, não há alma viva que desconheça o tema. Aliás, as pessoas não apenas sabem do que se trata, como também já viram, se relacionaram (com) ou conhecem alguma piriguete (algumas de vocês, leitoras, são piriguetaças). Segundo a Desciclopédia (tentei o Houaiss antes, mas ele toca o dane-se para o termo), as piriguetes são mulheres independentes e liberais, que agem como homens. O que elas querem é sexo, não importa com quem.

Infelizmente, o termo já nasceu mal das pernas – veio ao mundo carregado de conotações negativas. A piriguete é vista como uma mulher desesperada, baixo nível, descarada, sedenta por uma lustrada no ego e uma boa calibrada nos países baixos. É claro que essa conotação negativa tem relação direta com o papel que a sociedade acredita que as mulheres devem desempenhar – arriscaria dizer que as roupas tamanho recém-nascido que elas insistem em usar não ajudam muito a mudar essa imagem.

Mas, particularmente, eu acho que não há nada de mais (muito menos de errado) em ser piriguete. Por que as mulheres não podem tomar a iniciativa? Por que não podem transar só por tesão, como o homem faz?

Foi então que as piriguetes tiveram uma ideia genial (por questões evolutivas, que fique claro) e fundaram a Piriguetagem Sustentável, que segue a tendência da sustentabilidade, totalmente em voga nos dias de hoje. O movimento está fundamentado no princípio de que a matéria-prima não deve se esgotar jamais – no caso, a matéria-prima são os homens. Sem meias palavras, a prática nada mais é do que manter o padrão devassa de ser, só que com discrição. Esperteza masculina mode on, saca? (bem no estilo da agenda masculina com possíveis peguetes, diariamente consultada). A piriguete sustentável continua dando para quem quer, quando quer (e quantas vezes quer), só que de forma bem mais discreta.

Na noite, nas baladas, nos eventos, ela faz contatos, pega telefones e deixa tudo engatilhado. Mas é só no motel/carro/casa que ela manda ver. O tchan da questão é que, como ninguém nunca a vê passando o rodo publicamente, sua imagem permanece cristalina. Vagabunda? Not a chance! O comportamento foi inspirado em jovens mancebas, puras e castas, altamente requisitadas nas baladas e cotadas como “a mulher com quem sempre sonhei casar” (essas coisas de mulher pouco ou nada rodada, que homem adora!). A ideia é tão boa, que pegou rápido e hoje falar em piriguetagem sustentável é falar em estilo de vida. Claro que há muita hipocrisia envolvida nisso tudo, já que a piriguete sustentável não pode “assumir” sua verdadeira cara publicamente.

A boa notícia é que a mulher continua conseguindo tudo o que quer. Sempre.

By Mari Abreu

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Missão (Im)Possível

Com as mulheres também funciona assim! Mas, no nosso caso, o motivador não é uma noz, um carro novo ou um bom homem, mas sim um delicioso pedaço de chocolate! :)